Cientistas afirmam que as estruturas utilizadas na fabricação de aviões, navios de carga e reatores de usinas nucleares serão tão boas quanto as peças fabricadas.
Universidade nos EUA criou estratégia para o uso de impressão 3D que consegue fundir componentes líquidos e sólidos.
Serão investidos R$ 200 milhões para empresas interessadas em digitalizar suas linhas de produção.